A jovem que estava desaparecida há uma semana em Ponte de Lima, Mariana Leirinha, foi encontrada pela Polícia Judiciária de Braga.
Segundo avançou o Jornal Expresso, a menina está bem de saúde, no entanto, na operação, foi detido um homem de 24 anos, que segundo a Polícia Judiciária, não tem ocupação profissional e está "amplamente referenciado pela prática de crimes de natureza sexual envolvendo menores de idade".
A menor tinha saído de casa dos pais na última sexta-feira de manhã, 3 de março, com algum dinheiro, uma mochila da escola e algumas peças de roupa. Apanhou o autocarro dos transportes escolares para ir para as aulas, mas não se apresentou na escola.
Nos últimos dias, a mãe fez vários apelos na comunicação social para que a filha regressasse a casa.
Fontes da PJ, citadas pelo "Jornal de Notícias" na última terça-feira, garantiam que não havia suspeitas de rapto, mas deixavam em aberto a possibilidade de se tratar de um caso de abuso sexual por se tratar de uma menor, de 13 anos.
A atividade da rapariga nas redes sociais foi monitorizada pela PJ. Os investigadores quiseram perceber se teria sido aliciada por alguém.
A jovem foi encontrada em Ílhavo, a poucos quilómetros do sinal de telemóvel que tinha sido detetado na zona de Vagos, no início da semana.
Em comunicado, a PJ informa que o detido, residente na zona onde a menor foi localizada, encontra-se indiciado pela prática de, pelo menos, um crime de rapto agravado e vai ser presente a interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação tidas por adequadas.
À data desta publicação a menina ainda não chegou a casa em Ponte de Lima, pelo que nas próximas horas irão certamente surgir mais detalhes acerca desta notícia que durante 1 semana preocupou a família e toda a região norte do país.
Segundo avançou o Jornal Expresso, a menina está bem de saúde, no entanto, na operação, foi detido um homem de 24 anos, que segundo a Polícia Judiciária, não tem ocupação profissional e está "amplamente referenciado pela prática de crimes de natureza sexual envolvendo menores de idade".
A menor tinha saído de casa dos pais na última sexta-feira de manhã, 3 de março, com algum dinheiro, uma mochila da escola e algumas peças de roupa. Apanhou o autocarro dos transportes escolares para ir para as aulas, mas não se apresentou na escola.
Nos últimos dias, a mãe fez vários apelos na comunicação social para que a filha regressasse a casa.
Fontes da PJ, citadas pelo "Jornal de Notícias" na última terça-feira, garantiam que não havia suspeitas de rapto, mas deixavam em aberto a possibilidade de se tratar de um caso de abuso sexual por se tratar de uma menor, de 13 anos.
A atividade da rapariga nas redes sociais foi monitorizada pela PJ. Os investigadores quiseram perceber se teria sido aliciada por alguém.
A jovem foi encontrada em Ílhavo, a poucos quilómetros do sinal de telemóvel que tinha sido detetado na zona de Vagos, no início da semana.
Em comunicado, a PJ informa que o detido, residente na zona onde a menor foi localizada, encontra-se indiciado pela prática de, pelo menos, um crime de rapto agravado e vai ser presente a interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação tidas por adequadas.
À data desta publicação a menina ainda não chegou a casa em Ponte de Lima, pelo que nas próximas horas irão certamente surgir mais detalhes acerca desta notícia que durante 1 semana preocupou a família e toda a região norte do país.
0 comentários:
Enviar um comentário