A Tilray Portugal, empresa que está autorizada a cultivar canábis no nosso País desde 13 de julho de 2017, tem em curso um processo de licenciamento para instalação de uma fábrica, para extração/ /transformação da planta no produto final para a utilização farmacêutica, junto da Agência para a Competitividade e Inovação (IAPMEI).
Esta empresa, segundo dados da Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed), fará o cultivo no concelho de Cantanhede. Em Portugal há mais uma empresa com autorização para o cultivo da canábis, a Terra Verde, que tem uma plantação no distrito de Évora. Para já é tudo para exportação, uma vez que a canábis para fins medicinais ainda não está legalizada no País.
E ao que tudo indica, ainda não deverá ser esta quinta-feira que o Parlamento aprovará os diplomas do Bloco de Esquerda (BE) e do partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) que preveem que a prescrição da canábis seja feita através de receita médica, identificando-se o médico e o doente, e que seja fornecida numa farmácia.
O CDS-PP vai votar contra e o PSD também. Miguel Santos, deputado do PSD, explica que o Infarmed deveria ser chamado a intervir e alerta para estudos internacionais que atestam a validade deste tratamento, mas que também alertam para efeitos de habituação.
Já o PS manifestou-se a favor, mas dá liberdade de voto aos deputados. O PCP tem um projeto de resolução para o Governo avaliar a terapêutica, mas não disse qual será o seu sentido de voto.
Portugal dado como exemplo positivo
Perceções erradas sobre o consumo de drogas alimentam políticas de proibição e repressão que não resolvem o problema. O alerta é dado pelo relatório ‘O Problema Global da Perceção das Drogas’, publicado pela Comissão Global sobre Política de Drogas, que dá Portugal como um exemplo positivo.
Esta empresa, segundo dados da Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed), fará o cultivo no concelho de Cantanhede. Em Portugal há mais uma empresa com autorização para o cultivo da canábis, a Terra Verde, que tem uma plantação no distrito de Évora. Para já é tudo para exportação, uma vez que a canábis para fins medicinais ainda não está legalizada no País.
E ao que tudo indica, ainda não deverá ser esta quinta-feira que o Parlamento aprovará os diplomas do Bloco de Esquerda (BE) e do partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) que preveem que a prescrição da canábis seja feita através de receita médica, identificando-se o médico e o doente, e que seja fornecida numa farmácia.
O CDS-PP vai votar contra e o PSD também. Miguel Santos, deputado do PSD, explica que o Infarmed deveria ser chamado a intervir e alerta para estudos internacionais que atestam a validade deste tratamento, mas que também alertam para efeitos de habituação.
Já o PS manifestou-se a favor, mas dá liberdade de voto aos deputados. O PCP tem um projeto de resolução para o Governo avaliar a terapêutica, mas não disse qual será o seu sentido de voto.
Portugal dado como exemplo positivo
Perceções erradas sobre o consumo de drogas alimentam políticas de proibição e repressão que não resolvem o problema. O alerta é dado pelo relatório ‘O Problema Global da Perceção das Drogas’, publicado pela Comissão Global sobre Política de Drogas, que dá Portugal como um exemplo positivo.
Fonte: CM.
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